Pensamos... refletimos... escrevemos e por fim publicamos. A partir desse momento não sabemos mais o que acontecerá com nossas palavras, porque seremos lidos por toda sorte de gente, amigos e inimigos; céticos e incrédulos; ateus e religiosos; defensores e ofensores; concordantes e discordantes; inteligentes e mentecaptos; sofreremos críticas negativas e positivas. Mas isso é necessário para que a razão que acaso exista em nosso escrito encontre uma mente adequada, receptiva, sincrônica, que filtrará o que escrevemos e dará algum sentido à nossa busca por um leitor atento e imparcial, mesmo que esse leitor seja... o próprio escritor.
Sérgio Lopes, Poço das Ovelhas, em 4 de abril de 2013.
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3 comentários:
É verdade, e obrigado Sergio, por atingir nosso coração com suas poesias, dizeres, palavras e canções.
Eis a dificuldade encontrar uma mente receptiva
Bom dia! Gostaria de saber sobre o Concurso Autores do Brasil?
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